Consórcio quer que motoristas de aplicativo ajudem a custear transporte coletivo
Ônibus velhos não podem ser trocados sem criação de fundo com dinheiro de impostos e taxas e outras medidas
Dependendo dos reajustes de diesel, o transporte ainda corre risco de colapsar. “Saímos da UTI, mas estamos na enfermaria”, resumiu o gerente.
Na reunião, realizada pela comissão de vereadores que acompanha os assuntos relacionados ao transporte, Robson levou sugestões para adequação do transporte, que já estão nas mãos da Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande).
Soluções - O consórcio apresentou quatro propostas de solução para que o transporte possa continuar operando em melhores condições.
A primeira é para que a empresa seja remunerada por quilômetro rodado e não por quantidade de usuários.
A segunda é revisar as isenções, inclusive fazendo com que estudantes que usam os ônibus, mesmo tendo escola no bairro em que moram, paguem pelo menos 50% da passagem.