Economia argentina recua 3,3% em setembro, em meio a cortes de gastos de Javier Milei
Resultado veio pior do que o previsto por analistas. Esse foi o quarto mês consecutivo de contração anual da atividade econômica do país. Javier Milei participa do G20 no Rio Pablo Porciuncula/AFP A atividade econômica da Argentina recuou 3,3% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, informou nesta sexta-feira (22) o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país. O resultado veio pior do que o previsto por analistas, que estimavam uma redução de 2,7%. Esse foi o quarto mês consecutivo de contração anual da atividade econômica do país. Segundo o Indec, 11 setores registraram quedas na comparação anual. O destaque negativo ficou com o setor de Pesca, que recuou 25,2%. Os principais responsáveis pelo resultado final do índice, no entanto, foram os segmentos de: Construção (-16,6%); Comércio atacadista, varejista e reparos (-8,3%); e Indústria manufatureira (-6,2%). Juntos, contribuíram com uma redução de 2,7 pontos percentuais (p.p.) na variação da atividade econômica do país, informou o Indec. Por outro lado, quatro setores registraram avanços no período, insuficientes para deixar o índice mensal no azul: Exploração de minas e pedreiras (+7,6%); Agricultura, pecuária, caça e silvicultura (+3,1%); Intermediação financeira (2,5%); Ensino (0,4%). Reportagem em atualização.
Resultado veio pior do que o previsto por analistas. Esse foi o quarto mês consecutivo de contração anual da atividade econômica do país. Javier Milei participa do G20 no Rio Pablo Porciuncula/AFP A atividade econômica da Argentina recuou 3,3% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, informou nesta sexta-feira (22) o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país. O resultado veio pior do que o previsto por analistas, que estimavam uma redução de 2,7%. Esse foi o quarto mês consecutivo de contração anual da atividade econômica do país. Segundo o Indec, 11 setores registraram quedas na comparação anual. O destaque negativo ficou com o setor de Pesca, que recuou 25,2%. Os principais responsáveis pelo resultado final do índice, no entanto, foram os segmentos de: Construção (-16,6%); Comércio atacadista, varejista e reparos (-8,3%); e Indústria manufatureira (-6,2%). Juntos, contribuíram com uma redução de 2,7 pontos percentuais (p.p.) na variação da atividade econômica do país, informou o Indec. Por outro lado, quatro setores registraram avanços no período, insuficientes para deixar o índice mensal no azul: Exploração de minas e pedreiras (+7,6%); Agricultura, pecuária, caça e silvicultura (+3,1%); Intermediação financeira (2,5%); Ensino (0,4%). Reportagem em atualização.